sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

...

Fazer sexo como
quem faz guerra,
amar como se dispusesse
à guerrilha armada,
a solidariedade colérica
dos que odeiam a
negação da vida,
abraços e beijos explosivos,
risadas kamikazes, infiltradas
nas multidões,
o poeta com a serenidade
sóbria e
urgente de um terrorista.
.
.
.

Nenhum comentário: