quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

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Limpou-se toda plena. Não queria lhe falar mais nada. Nem foi bom, nem que horas vai, nem nada. Queria somente que saísse dali, logo, como foguete. Não sentia culpa nenhuma, nenhuminha sequer, por deixá-lo acreditar em seu pequeno castelo de areia. Ele é crescido. Mas, sim, sabia que se entregara como uma deusa louca, cheia de domínio e de tão divina, uma pequena menina, quase virgem, quase descobrindo timidamente, o que uma chupada é capaz. Não gozou. E achou basicamente idiota seu orgasmo. Que necessidade! Queria ver se não ejaculasse. Como seria? Experimentou leve poder por prescindir de gozadas. Não, vou ficar mais um pouco aqui. Tudo bem. Sim, claro. Tchau.
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